Poesia | Pra o meu consumo - Gujo Teixeira
Olá meus amores leitores!
O poema de hoje é uma das coisas mais lindas que já li!
Recebi-o por mensagem quando abri me senti invadida por um amor imenso. Só quem já amou alguém com toda sua alma sabe o valor que tem, e que não pode ser medido, o poder dessa emoção. As vezes, quando tudo na vida parece errado, a gente se agarra a um amor que sentiu pra poder sobreviver aos pesares do caos. A saudade passa a fazer parte de nós a gente a carrega pra poder se apegar quando esquecemos, por um momento que seja, de quem nós somos.
Espero que esse poema, que também é música, possa tocar você e te fazer sentir saudades de alguém! Quem quiser ler enquanto ouve, ta aí o link do autor cantando ao vivo: Luiz Marenco - Pra o Meu Consumo
O poema de hoje é uma das coisas mais lindas que já li!
Recebi-o por mensagem quando abri me senti invadida por um amor imenso. Só quem já amou alguém com toda sua alma sabe o valor que tem, e que não pode ser medido, o poder dessa emoção. As vezes, quando tudo na vida parece errado, a gente se agarra a um amor que sentiu pra poder sobreviver aos pesares do caos. A saudade passa a fazer parte de nós a gente a carrega pra poder se apegar quando esquecemos, por um momento que seja, de quem nós somos.
Espero que esse poema, que também é música, possa tocar você e te fazer sentir saudades de alguém! Quem quiser ler enquanto ouve, ta aí o link do autor cantando ao vivo: Luiz Marenco - Pra o Meu Consumo
Pra o meu consumo - Gujo teixeira
Têm coisas que tem seu valor
Avaliado em quilates, em cifras e fins
E outras não têm o apreço
Nem pagam o preço que valem pra mim
Tenho uma velha saudade
Que levo comigo por ser companheira
E que aos olhos dos outros
Parecem desgostos por ser tão caseira
Não deixo as coisas que eu gosto
Perdidas aos olhos de quem procurar
Mas olho o mundo na volta
Achando outra coisa que eu possa gostar
Tenho amigos que o tempo
Por ser indelével, jamais separou
E ao mesmo tempo revejo
As marcas de ausência que ele me deixou..
Carrego nas costas meu mundo
E junto umas coisas que me fazem bem
Fazendo da minha janela
Imenso horizonte, como me convém
Daz vozes dos outros eu levo a palavra
Dos sonhos dos outros eu tiro a razão
Dos olhos dos outros eu vejo os meus erros
Das tantas saudades eu guardo a paixão
Sempre que eu quero, revejo meus dias
E as coisas que eu posso, eu mudo ou arrumo
Mas deixo bem quietas as boas lembranças
Vidinha que é minha, só pra o meu consumo...
Até o próximo banho de amor!
Bezo
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