Resenha | O Príncipe da Névoa - Carlos Ruiz Zafòn
Zafón é, de longe, meu autor estrangeiro
favorito. Sou apaixonada pela sequência de A Sombra do Vento, que ainda
me falta ler o último dos quatro, mas quero reler os primeiros antes, o
que pode levar ainda um tempo. Enfim, O Príncipe da Névoa é o primeiro
livro do autor, escrito na década de 90 e considerado infanto-juvenil.
Com uma pegada Stephen Kinguiana, essa obra me fez lembrar o tempo todo
do clássico It, a coisa.
Sinceramente, não me prendeu como Zafón sempre consegue, mas é uma história legal, com personagens interessantes e uma aventura boa pra quem gosta do estilo. Recomendo porque Zafón é Zafón. 💜
Sinceramente, não me prendeu como Zafón sempre consegue, mas é uma história legal, com personagens interessantes e uma aventura boa pra quem gosta do estilo. Recomendo porque Zafón é Zafón. 💜
🤓📖
●O Príncipe da Névoa●
Descrição:
Em 1943, a família do jovem Max Carver muda-se para um vilarejo no litoral, por decisão do pai, um relojoeiro e inventor. Porém, a nova casa dos Carver está cercada de mistérios. Atrás do imóvel, Max descobre um jardim abandonado, contendo uma estranha estátua e símbolos desconhecidos. Os novos moradores se sentem cada vez mais ansiosos: a irmã de Max, Alicia, tem sonhos perturbadores, enquanto a outra irmã, Irina, ouve vozes que sussurram para ela de um velho armário. Com a ajuda de Roland, um novo amigo, Max também descobre os restos de um barco que afundou há muitos anos, numa terrível tempestade. Todos a bordo morreram na ocasião, menos um homem - um engenheiro que construiu o farol no fim da praia. Enquanto os adolescentes exploram o naufrágio, investigam os mistérios e vivem um primeiro amor, um diabólico personagem surge na trama. Trata-se do Príncipe da Névoa, um ser capaz de conceder desejos a uma pessoa, ainda que, em troca, cobre um preço demasiadamente alto. Escrito na década de 1990 por um dos mais célebres autores espanhóis da atualidade, O príncipe da névoa marcou a estreia literária de Zafón. “Na verdade, quando era adolescente não costumava ler romances catalogados como ‘juvenis’. No caso de O Príncipe da névoa, na falta de outras referências, resolvi escrever um romance que teria gostado de ler quando tinha 13, 14 anos, mas que continuasse a me interessar também aos 23, 43 ou 83 anos”, explica o escritor em entrevista concedida para a imprensa espanhola.
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